LUZILÂNDIA-PI O Sindicato dos Servidores Municipais em Educação de Luzilândia – SISMEL se reuniu hoje (29) sexta-feira no plenário da Câmara Municipal para discutir assuntos diversos entre eles: decidir se a categoria entra em greve ou não.

Ano passado foi decidido em assembleia que a categoria entrasse em greve por tempo indeterminado até que a prefeitura pagasse todos os meses em atraso. Por falta de união da categoria alguns professores furaram a greve.
A situação do servidor da educação de Luzilândia é caótica com salários que se atrasam misteriosamente apesar do recurso entrar todo mês na conta. O abono férias nunca foi pago!
Segundo o presidente da SISMEL Raimundo Nonato na data de hoje 29 de janeiro (sexta-feira) se encontra na conta do FUNDEB Dois milhões e Vinte Mil Reais. Estranhamente quando se pergunta os motivos pela qual a prefeitura não paga os servidores ela alega falta de recursos.

Segundo o professor Leandro a administração da prefeita Ema Flora, eleita pelo grupo politico da Deputada Janaína Marques em uma campanha cheia de interrogações, e das ultimas gestões é a que mais tem maltratado o servidor da educação.

Foi denunciado também aqui na assembleia que alguns servidores são pagos outros não. É o caso do Vigia Francidilson do Colégio Municipal Padre Jonas Pinto.

O Presidente Raimundo Nonato também prestou conta da sua gestão desde Abril de 2015 e apresentou o projeto do auditório da sede da SISMEL localizado na Rua 28 de Julho.

A categoria finaliza a Assembleia votando pela greve por tempo indeterminado a partir do dia 11 de fevereiro.

Da Redação